
Possui muitos poderes mágicos, embora a natureza desses poderes não seja conhecida. A taça ficou com Hufflepuff até o momento da sua morte e foi passando geração após geração através da família da bruxa ao longo dos séculos, até que acabou nas mãos de Hepzibá Smith, uma descendente.
Em 1946, Smith mostrou a taça para Tom Servolo Riddle. Smith foi encontrada morto dois dias depois. A elfa-doméstica de Hepzibá, Hóquei, lembrou-se, equivocadamente, de ter trocado açúcar por veneno no chocolate de sua senhora. No entanto, a verdade é que Tom Riddle havia plantado uma falsa memória em Hóquei para que ela assumisse a culpa em seu lugar.

Além do banco de amplas medidas de segurança, ela era protegida por um feitiço que, caso alguém que não seus donos tocassem em objetos guardados no local, eles se multiplicariam exponencialmente, de modo a dificultar que intrusos chegassem até a taça. Além disso, uma maldição de proteção adicional foi colocada no cofre para fazer com que os objetos ficassem quentes como o fogo e queimassem a carne de quem tentassem removê-los sem autorização.

Mais tarde, Harry, Hermione e Rony se infiltraram Gringotes com a ajuda do duende Grampo e o uso de Poção Polissuco e conseguem roubar o objeto e fugir do local com um dragão que guardava o cofre.
Na Batalha de Hogwarts, a taça foi destruída com o veneno de Basilisco por Rony e Hermione.
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