
Em muitas ocasiões Harry considera Edwiges uma amiga, especialmente quando os dois estão trancados juntos no número quatro da Rua dos Alfeneiros (OdF3).
Ser dono de uma coruja é algo também como símbolo de status e elas refletem a riqueza dos donos. A coruja dos Weasley, por exemplo, Errol, é ‘velha’, grande e cinzenta, e frequentemente desmaia no fim de suas viagens (PdA1). A coruja de Draco Malfoy, por sua vez, estava sempre lhe trazendo de casa pacotes de doces (PF8).
Corujas mágicas têm algum poder mágico (JKR) e de modo geral são inteligentes.
Está claro que entendem instruções em língua inglesa, e ainda parecem ser capaz de ler – geralmente os bruxos precisam apenas escrever o nome do receptor no envelope para que as corujas compreendam para onde devem levar as entregas. Quando Harry escreve sua primeira carta para Snuffles e
le explica a Edwiges que significa que é para entregar a Sirius (OdF14). As corujas também sabem para quem as entregas são destinadas e onde o receptor estará, como a coruja de Hogwarts que espera por Harry em seu dormitório no quarto ano do garoto em Hogwarts (CdF18).

O comportamento das corujas mágicas é, de forma geral, similares ao comportamento das corujas trouxas, dormindo durante o dia (CdF15) e caçando à noite (CdF29) por ratos, arganazes (CdF15) e sapos (OdF3). Suas emoções, contudo, podem ser muito humanas. Várias vezes vimos corujas trabalhando muito para serem vistas dignas e importantes (PdA1), voando em celebração à queda de Lord Voldemort (PF1), carregando uma companheira desmaiada (PdA1) e levando mensagens importantes o mais rápido possível (OdF2).
Algumas corujas
- Edwiges – uma coruja das neves, olhos cor-de-âmbar, incomummente inteligente.
- Errol – coruja da família Weasley, velha e gasta.
- Hermes – coruja berrante de Percy Weasley.
- Pichitinho – coruja de Rony Weasley, pequena e cinzenta que se comporta de forma extremamente arisca
- Corujas da Escola – várias corujas que dormem no corujal e que podem ser usadas para enviar cartas e pacotes.
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