“- Está tudo em Hogwarts:  Uma História. Embora, é claro, esse livro não seja cem por cento  confiável. “Uma história Revista de Hogwarts” seria um título mais  preciso. Ou, então, “Uma História Seletiva e Muito Parcial de Hogwarts”,  que aborda brevemente os aspectos mais desfavoráveis da escola.” – Hermione Granger (CdF15)
 Hogwarts, Uma História é um clássico da literatura Bruxa  de autoria desconhecida, no qual a história da escola em detalhes é  contada, ainda que seus aspectos negativos sejam abordados apenas  brevemente. O livro explica vários dos mistérios e segredos que envolvem  Hogwarts em suas mais de mil páginas, tais como o teto encantado do Salão Principal, que mostra o céu do lado de fora e dá a impressão de que o salão se abre para o infinito, e como ela é escondida dos Trouxas.
Por meio de Hermione,  que parece ser a única que leu a obra, várias outras temáticas  abordadas em “Hogwarts, Uma História” se tornaram conhecidas, como a  impossibilidade de aparatar em Hogwarts e o não-funcionamento de todas as alternativas para a magia que os trouxas  usam (eletricidade, computadores, radar, etc.), que entram em pane  perto de Hogwarts. Também é explicado no livro o porquê da escada  espiral que leva ao dormitório feminino da Grifinória  se transformar em um escorregador cumprido e liso quando os garotos  tentam entrar no quarto feminino enquanto as meninas podem transitar  livremente no dormitório masculino: essa é uma regra antiquada, Hermione  reconhece, criada pelos fundadores do colégio, que consideravam que os  meninos mereciam menos confiança do que as garotas.
Por abranger todo um milênio de história  de educação em magia, vários eventos também são lembrados em suas  páginas, como o incidente ocorrido durante o Torneio Tribruxo  realizado em 1792, no qual os três diretores das três escolas  participantes, que compõe a bancada de juízes, ficaram feridos quando um  basilisco que os campeões deviam capturar saiu destruindo tudo. A abertura da câmara secreta pela primeira vez também está na obra, o que evidencia que a obra foi publicada depois de 1942.
Apesar de ser uma obra muito rica,  Hermione a considera parcial. Um dos motivos dessa opinião é o fato de  que em nenhum momento do livro seja mencionada a escravidão de centenas  de elfos-domésticos.
O único ano que Hermione não levou o livro para escola foi o segundo, pois seu malão já estava lotado com os livros de Gilderoy Lockhart. Na busca pelas Horcruxes, Hermione resolveu levar o livro, pois não se sentiria bem se não o fizesse.
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